E quanto mais ela pensava, menos queria pensar. A casa já não era a paz; a companhia já não a distraia; o trabalho fazia parte do seu ‘eu mecânico’. O que ela queria era ganhar o mundo, mudar o modo, sentir seu plano entrar em prática. E pensava a todo o momento: “Que tal umas férias?”, mas sabia que essa não era solução. Sabia que isso seria o refúgio.
E era o que ela mais queria.