terça-feira, 21 de julho de 2009

Minha maior saudade

Difícil falar de saudade...


Eis aí minha maior saudade, minha melhor parte, meu melhor pedaço. Minha infância, minha juventude, minhas idiotices, minha alegria e, também, minhas tristezas... A saudade que não sinto da turma da faculdade, sinto dobrada da do colégio.

Bem, como dizia Shakespeare: "Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente."

E saudade é uma desgraça! E como eu digo: Saudade é para quem SABE sentir... E eu ainda não aprendi!

Às vezes, mexendo nas cartas e bilhetes - sim, eu tenho bilhetes da época de colégio guardados em um envelope -, vem as lembranças das aulas, festas, brigas, fofocas, namoricos, amigos... Nossa, como isso consome minha mente!

Da risada de porca prenha do Douglas, da Laís cantando 'bobeira é não viver a realidadeeeee' e desenhando aquela maldita lata de spray, da queda fenomenal da Babi que não vi, dos jogos internos (ô tempo baaaaaaaaaaaaaaaaum), do Jamanta não morreu, da gente gritando DEMERVAAAAAAAAAL para o coitado do Wallace, do 'é helanca, é?' kkkk, do Ibi, dos apelidos fdp que tanto inventávamos, dos elogios matinais como 'O que é hein, rapariga? Fala viado!'
Se desse, escreveria um livro com o tanto de besteiras que tenho na mente só dessa época... PQP, QUE SAUDADE!

Enfim...

Na realidade, 'Amizade é um amor que nunca morre'.