Te amo.
Em silêncio, como nos filmes dos anos 20. Como no momento de
êxtase. Como na solidão dos pensamentos.
No ardor da mágoa, na profundidade das lembranças amargas,
na alusão que viveríamos perfeitamente até os (nossos) últimos dias.
E me pergunto.
Diante de tantos dias ao vento, tantos amores e dissabores vivenciados,
você refere-se a mim em que tempo verbal?
E penso... E vivo... E esqueço... E te esqueço.