E se o barco afundar
E se a noite virar
E se o carro quebrar
E se o amor nao aflorar
E se o filho chorar
E se o encanto nao existir
E quando o sino tocar
E quando a tristeza brotar
E quando a morte chegar
E se eu nao mais assim indagar
E quando a felicidade bater?
Verei que esqueci de viver.
De tantos "e se", viveu segundos de realidade e anos de expectativas. Entre cigarros e goles de vinho, abracou a eternidade com gosto amargo.