sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Taças de vinho, conversas, risadas, olhares e... o tempo. Ah, o tempo.
A conversa fluía naturalmente com a mesma intensidade dos olhares – e como! Eram sentimentos misturados aos goles de vinho tomados às pressas quando algum amigo insistia em gritar “-NÃO DEIXA ESCAPAR ESSA, HEIN!” e ele morria.
Morria e matava. A Matava. Ela, ao ouvir os comentários, morria como ele, mas ainda sim esperava ansiosamente por um único sinal... A música, as luzes, seus corpos.
Olhava o tempo passar, imaginava sussurros e o que mais a mente conseguia produzir sob efeito da adrenalina, que não passava!
Até...