Maldito TCC!

Domingo, 21h, doente e cá estou... Não porque não tenho o que fazer e sim, porque... Estou com a maior preguiça de fazer! Tenho que estudar para duas provas e tentar fechar minha parte do 2º capítulo do tcc (que é em dupla ;))!!!

Na verdade, gostaria muito de saber quem inventou esse maldito Trabalho de Conclusão de Curso? Sério, não tem coisa mais estressante do que fim de curso. Principalmente se você fez a burrada de perder matérias. No meu caso, três matérias. E os piores tipos: por décimos, excesso de falta e... burrice mesmo.

Tenho até o meio de Novembro para entregar essa praga. Tô caminhando para os 40% de trabalho feito em meio a muita “dificulidade”, viu! Afinal tenho que conciliar com três matérias, trabalho, estágio, curso, família, namorado, amigos... ufa!

Enfim, eu não tenho mais uma vida sociável, digamos assim. Mas, se Deus quiser, em Dezembro eu mando beijos e lembranças para o Cesmac e TCHAU, ADERBAL!

Um beijo e até mais, que eu vou tentar produzir algo que preste!

kkkkkkkkkkkkkkkkk

Não deixa...
Não deixa que te desanimem, que te joguem de um abismo;
Porque se você abaixa a cabeça, permite que seu corpo seja jogado, seus sonhos sejam destruídos.
Não deixa... Que assim a vida perde o gosto. Você perde a vida.
Confia...

INCÊNDIO!

Incêndio em uma fábrica de côco.

Imagine como saí cheirosa...

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Tô com fome, cansada, com fome, fedendo, com fome, estressada, com fome.


Eu já disse que estou com fome?

São eles, morena. Eles que nos fazem chorar. Na verdade não são eles, e sim ela.

Ela que me faz sentir... sentir.... sentir o que não posso, o que não é certo.

Ela que me faz sentir...

Pena.

E quando a noite chegar, seu ombro eu avistar
Meu tormento assim desaparecerá...

Aaaah eu preciso
E como preciso
Largar esse vício...

E mais um cigarro ele acendia. No total do dia, ele contabilizou 20. Mas, por mais que ele alimentasse o maldito vício, não conseguia achar uma solução. Uma resposta que viesse a mente como a tal ‘Eureka!’ e amenizasse sua angústia.
Era uma dúvida, uma confusão... Que nem ele sabia explicar. Quando conversava com ela, não sabia se ria, chorava ou escondia as mãos para não deixar mostrar a in-su-por-tá-vel tremedeira que insistia em aparecer quando ela passava. Ah... E como passava...
Um ano e ele não esquecia de nada; A blusa verde com detalhes brancos, a calça rasgada e uma sandália que prendia o dedinho do pé esquerdo. E deixava que as horas se passassem enquanto ele dormia e sonhava, sonhava, sonhava... Como um encanto que não conseguia ser quebrado.
“Mas as coisas não são do jeito que a gente quer...”
E a frase aparecia para estragar todos os seus sonhos. E mais um cigarro ele acendia...