domingo, 30 de novembro de 2008

Nação Fast Food

Esse final de semana fiz mais uma maratona de filmes (quando a pessoa namora, acontece hehe) e, entre eles, tinha o filme “Nação Fast Food”, que me deixou um pouco intrigada.
O filme é baseado em uma grande empresa de fast food que inventa o sanduíche “The Big One” e vira febre nos Estados Unidos, fazendo com que a empresa consiga chegar ao mesmo patamar de uma grande empresa do mesmo ramo; a Mc Donald’s – sinceramente, não sei como americano agüenta comer esses tipos de sanduíches, credo! -. Após análises de gêneros alimentícios em um laboratório da cidade, descobre-se que a carne utilizada para fazer o The Big One é contaminada. Daí a história do personagem principal fica no grande impasse entre: contar a verdade e perder os clientes, ou deixá-los morrer por causa da infecção? Resumindo, o filme mostra o quanto o ser humano se deixe corromper por dinheiro.
E eu fiquei a pensar: Será que esse filme é baseado em fatos reais, mesmo sem deixar isso explicito? Porque, como se sabe, a Mc Donald’s é a maior rede de fast food do MUNDO, e, claro, que se isso fosse verdade, o diretor estaria morto, não? E se for verdade... Será possível o homem deixar-se corromper a ponto de fazer o mundo inteiro comer caquinha de boi por causa da ambição?
Credo.. Ainda bem que odeio fast food! Careca não é fast food dessa forma, ok?
Fica a dica para quem quiser ver esse filme: Tem a participação da Avril Lagvine :p
http://www.adorocinema.com/filmes/fast-food-nation/fast-food-nation.asp
Beijocas.
Me desejem sorte para amanhã!

domingo, 23 de novembro de 2008

No amor, idade é documento?

Lendo algumas matérias que saíram hoje na internet, vi uma que me provocou certa indagação: “Mallu Magalhães e Marcelo Camelo assumem romance em show da cantora do Rio”.
Ora, tudo bem que meio claustrofóbico ler matérias relacionadas à eles e vê a diferença de idade (para quem não sabe ela tem 16 e ele 30). Fiquei a pensar: Se ocorre perto da gente, nem falamos tanto, mas por ser uma figura pública a situação toma outra conotação.

Sinceramente, eu também concordo. Não me leve a mal fãs desse novo “fenômeno” na música, como muitos já a intitularam, mas gostaria de saber o que se passa na cabeça do MARCELO CAMELO de se envolver com uma menina super mais nova do que ele. Eu não falo a questão da idade, mas bicho, uma menina que ainda está no 1º ano colegial tem uma mente meramente infantil, com idéias ‘verdes’ quando comparadas a de alguém com o dobro da idade dela, não?
Vendo umas entrevistas, ela diz ser fã de Jhonny Cash, Elvis (o reeeeeeei), Bob Dylan e outras figuras super jóias da música, mas vendo como ela se porta nas entrevistas, a pessoa nota como ela é suuuper menininha!

Mas enfim, apesar dela ter um jeitinho super meigo de menina moleca ao lado de um cara que faz um som suuper bom, que eles sejam super felizes, não? Quem sou eu para dar pitaco! Haha :P

Hello, people!

Como todos sabiam, tinha o prazo de entregar o TCC à secretaria até o dia 17/11 e, graças ao meu bom Deus, consegui! Ou melhor, conseguimos... Então cá estou tentando fechar o esquema para minha apresentação e estudar até dia 1º, o dia que irei apresentar.
Nossa, me desejem sorte porque se eu passar no tcc, vou ter que correr atrás da aprovação das outras três matérias que pago, né!
Beijocas

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Solidão

Solidão. Ser só, estar só. Não é estar, pois você já nasce só. Você muda de colégio, de curso, de cidade. Muda de círculos de amizade, de namorado, de casa. E em todos esses processos você acaba só. Então não é um estar, é um SER. Já dizia o poeta que o pior tipo de ser humano é aquele que não suporta ficar só. Que esse não é digno de confiança. E na verdade, o que é estar só? Uma vez, lendo uma página na internet achei um texto ótimo e me identifiquei bastante, eis aqui:
“Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo...
Isto é carência!
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar...
Isto é saudade!
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes para realinhar os pensamentos...
Isto é equilíbrio!
Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente...
Isto é um princípio da natureza!
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado...
Isto é circunstância!
Solidão é muito mais do que isto...
SOLIDÃO é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma।”
É quando conversamos e ao mesmo tempo estamos pensamos em coisas diferentes; quando estamos acompanhados e nos sentimos só; quando em meio a uma multidão, sentimos ausência। Ausência de que? E aí eu concordo com o texto acima... Ausência não do corpo। É ausência दा alma.