quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Sem oce

Amanhece em meu espaco
E meus devaneios sequer dormiram
Tua sombra preenche a cama
Ao contrario do teu receio


Anseio o dom dos meus santos
Ver azul no preto
Branco no terco
Mas me coube ser mortal, totalmente normal

Como Claudel, seus amores e suas maos
Te eternizo na minha arte, em cancao
Como num desejo egoista

Por vezes observo as flores
A estacao esfria e congela mon coeur
Teu calor se esconde
Por tracos e pedacos
Rostos e abracos
Tudo o que lembre a ti...