Je dirai six MOIS, un an, une vie peut-être..
Avec toi c'était instantané
Je t'ai vu et mon coeur savait.
Eu queria ter...
... O dom de ver o futuro, de sentir as pessoas que lá estarão, de seguir o caminho que na frente não fará com que me sinta arrependida.
... O tom de saber quando parar, de saber o que escolher e de quem amar para que mais na frente eu não venha a sentir a dor de um pedaço partido.
... A cor que me fará sempre me sentir bem, as tintas que me dizem o que seguir e o tom que combine com o caminho a seguir.
Eu queria ter o dom. o tom. A cor. O amor. Mas sei que para isso, também terei a dor.
"Take me now, we can spin the sun around/ And the stars will all come out/ Then we'll turn and come back down/ Turn and come back down..." (Foo Fighters)
Please, take me now... and take me to the place, to the stars, to the universe...
I was young and my place was amazing... I breathed better, better, better. I was better.
Once upon a time, honey.
Engraçado como as coisas são, né?
Um dia você ama, outro odeia, outro venera, outro trata com indiferença. Não só pessoas, mas coisas também. Um dia prefere o azul, outro o verde. Um dia quer morar na cidade natal, outro quer ganhar um mundo. Ou isso são dúvidas típicas de ‘crises adolescentes’?
Em 21 anos de existência, tento aprender a cada dia e, melhor... Tento entender a mente do ser humano a cada dia, mas isso é IMPOSSÍVEL! (Percebeu que aqui ultimamente tem sido um local de desabafo onde a primeira pessoa impera?)
Enfim, uma coisa eu tento fixar na mente: ninguém consegue agradar gregos e troianos de uma vez. Dessa forma, cada atitude firma seus gostos e, com ele, estabelece suas relações.
Entretanto, seria mais simples se todos fossem troianos (ou gregos), não? Ora, e qual seria a emoção?
Credo... Não sei nem mais o porquê de estar escrevendo aqui। Enfim, é isso.
Nada como vinho... Bjos :*
E com o tempo você tenta sentir,
você sabe dizer...
E quanto mais ela pensava, menos queria pensar. A casa já não era a paz; a companhia já não a distraia; o trabalho fazia parte do seu ‘eu mecânico’. O que ela queria era ganhar o mundo, mudar o modo, sentir seu plano entrar em prática. E pensava a todo o momento: “Que tal umas férias?”, mas sabia que essa não era solução. Sabia que isso seria o refúgio.
E era o que ela mais queria.
Quanto vale saber? E quanto vale viver?
Às vezes é preciso passar, é preciso vivenciar e saber que o que se diz não condiz, não satisfaz;
Que o que você diz, muitas vezes pode não ser o que você quer.
Que o corpo fala mais do que palavras.
Que um ato impensado pode disseminar fatos, casos e até sentimentos.
Acho que aprendi que, por mais que você queira, algumas vezes, o ‘não-fazer’ é o melhor a se fazer.
Saber não é tudo.
Viver não é tudo.
É preciso sentir... E deixar fluir.
Mas, para isso, é necessário não querer entender. Ou não se deixar entender...
... Para poder viver.
Sem se arrepender.
Olá pessoal! Bom... Como todos sabem, voltei a trabalhar a noite (agora pelo site Alagoas 24 Horas), e, pra variar, pego as coisas mais macabras que acontecem na cidade.
Ontem presenciei um incêndio na Favela Sururu de Capote, no Vergel, e fiquei super horrorizada com a hostilidade da polícia com os moradores e vice-versa.
Uma senhora, aos prantos, contava que tinha perdido tudo na sua casa. Só saiu com a camisola que estava trajando e até o dinheiro que ela tinha, acabou perdendo. Nossa, é de partir o coração... Não é só porque o cidadão mora em uma favela, que também deve ser considerado um marginal.
Bom, agora há pouco, cobri mais um homicídio. Só que esse me chamou a atenção.
Não era um conhecido, não era gente famosa nem nada. Era um usuário de drogas, executado - provavelmente por um traficante – no terminal do Mercado da Produção. Mas... O que me chamou a atenção foi a mãe dele.
Ao chegar ao local, ao ver o filho, ela começou a gritar “-Por que meu filho? Por que ele? Ele só era usuário, só usava, não fazia mal a ninguém!”
Nossa, o cara se envolve com as drogas, some de casa e a mãe ainda diz ‘ele era só usuário’! Por ser ‘só usuário’, vejo vários (eu disse vários) casos nesse mesmo estilo só aqui no estado! Menor de idade, senhor, homem, mulher, branco, preto, etc. Todos embarcam no mundo das drogas e, querendo ou não, levam a família. Claro, porque a família não vai abandonar. Pode criticar, não gostar, não aprovar, mas também não vai abandonar.
Quantas mães não veem seus filhos em uma situação deplorável, sabendo que são usuários e nada fazem por medo ou culpa. Culpa claro! Por não ter tido pulso, não ter alertado, não ter conversado mais com ele(a).
Uma coisa é certa: quando se entra nesse mundo, não se entra só. A família embarca, mesmo sem querer.
O que é quero é ser feliz
Recomeçar
Ter bem a quem
Consiga achar
Que o coração
Seja o lugar
E que sempre
Ficará.
Mudar, mudar, mudar...
F.M. :)
Taças de vinho, conversas, risadas, olhares e... o tempo. Ah, o tempo.
A conversa fluía naturalmente com a mesma intensidade dos olhares – e como! Eram sentimentos misturados aos goles de vinho tomados às pressas quando algum amigo insistia em gritar “-NÃO DEIXA ESCAPAR ESSA, HEIN!” e ele morria.
Morria e matava. A Matava. Ela, ao ouvir os comentários, morria como ele, mas ainda sim esperava ansiosamente por um único sinal... A música, as luzes, seus corpos.
Olhava o tempo passar, imaginava sussurros e o que mais a mente conseguia produzir sob efeito da adrenalina, que não passava!
Até...
... E o perfume, vindo de longe trazido com o vento gelado do inverno, o fazia lembrar tudo o que tinha passado.
E com ele a lembrança dos abraços, das conversas e de tudo o que viveram.
O que mais o irritava era a vontade de não lembrar as implicâncias, que no final tornavam-se gargalhadas ao extremo, mas ele não conseguia... Nem ela.
E o tempo passava... passava... passava.
బెఇజోస్.